O 6 de Espadas faz parte do conjunto de arcanos menores do tarot e, devido ao seu naipe, tem relação com o elemento “ar”, com a reflexão e com a comunicação.
Após o momento de derrota e sofrimento retratado no 5 de Espadas, o ser finalmente chega à fase de recuperação. Nesse arcano, ele tem a oportunidade de fazer uma transição, deixando a hostilidade e a dor e partindo para um lugar mais tranquilo, tanto fora, quanto dentro de si.
O ser deverá se desconectar das dificuldades do passado e abrir o coração para o que o futuro tem a oferecê-lo. Ele deverá, também, se livrar dos pensamentos limitantes.
O número 6, relacionado ao arcano, simboliza o auxílio, a recuperação e o retorno à estabilidade. No tarot Waite-Smith, a carta é representada por um barqueiro a levar uma mulher e uma criança para a outra margem de um rio. Dentro do barco, há seis espadas enfileiradas.
Afinal, qual o significado da carta 6 de Espadas?
São muitas as interpretações dadas à carta 6 de Espadas graças às vivências e aos estudos de tarólogos e tarotistas e à combinação dos arcanos durante as tiragens.
Entre os principais significados do 6 de Espadas no tarot estão:
um momento de transição;
uma fase de recuperação;
o auxílio para se regenerar;
as viagens físicas e mentais;
uma oportunidade de superar o passado.
Embora os significados principais da carta sejam positivos, há também um lado negativo no qual ela simboliza o medo e a ansiedade em relação ao futuro e a dificuldade de se desconectar das experiências ruins do passado.
O que o 6 de Espadas do tarot nos ensina?
O 6 de Espadas nos ensina a abraçar as oportunidades de recuperação e de mudança que a vida nos dá, sem medo em relação ao futuro.
Após fases difíceis e dolorosas, tendemos a ficar desanimados e apegados às experiências ruins que vivenciamos. Porém, esse arcano surge para nos lembrar que, assim como na caixa de Pandora, a esperança sempre está presente em nossa vida e, portanto, a nosso alcance.
O arcano nos adverte para o perigo de ficarmos estagnados, à deriva no rio pelo qual correm as “águas da vida”. Esse risco é resultante das crenças limitantes que podem surgir depois de vivências negativas como a retratada no arcano anterior.
Quando achamos que tudo vai mal e que não podemos nos recuperar, ficamos paralisados, fechados para as possibilidades de mudança. As coisas simplesmente não evoluem.
Assim, o primeiro passo para fazer a transição que o arcano nos apresenta é acreditar que somos capazes de fazê-la. Adiante, o alívio nos espera.
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