Rei de Ouros: conheça o significado do arcano no tarot
- Tati Santana
- 5 de out. de 2020
- 2 min de leitura
Atualizado: 16 de nov. de 2021
O Rei de Ouros é uma das cartas da corte do conjunto de arcanos menores do tarot. Devido ao seu naipe, ele é associado ao elemento “terra” e ao universo dos recursos materiais e do trabalho.
Porém, o Rei é essencialmente relacionado ao elemento “ar”, o que gera a combinação ar + terra. Assim como a Rainha de Ouros, ele representa a fase adulta, na qual há experiência e maturidade, mas se difere especialmente por utilizar o elemento para o desenvolvimento externo.
No tarot Waite-Smith, a carta é representada por um rei sentado em um trono em meio a folhas, flores e frutos. Em uma das mãos, ele segura um cetro; na outra, uma moeda.

Afinal, qual o significado da carta Rei de Ouros?
As interpretações associadas ao Rei de Ouros são diversas em razão dos estudos e das vivências dos tarólogos, da diversidade de baralhos e da conexão entre as cartas durante as leituras de tarot. Além disso, as cartas da corte podem representar tanto aspectos psicológicos, quanto acontecimentos e pessoas.
Entre os significados do Rei de Ouros estão:
o espírito empreendedor;
o aconselhamento financeiro;
a liderança sensata e cautelosa;
o lucro, o sucesso e as realizações;
o “toque de Midas” que transforma tudo em ouro.
Apesar dos aspectos positivos, há também um lado negativo no qual a carta representa o materialismo, a ambição excessiva, a obsessão com os negócios e a liderança que visa apenas o lucro.
O que o Rei de Ouros do tarot nos ensina?
O Rei de Ouros sabe muito bem como conquistar o que deseja, especialmente no âmbito material. O seu pensamento está voltado para a prosperidade, e ele não aceita nada menos do que o sucesso.
Não por acaso, esse personagem do tarot possui o toque de Midas, rei da mitologia grega que transformava em ouro tudo o que tocava. No entanto, essa figura mitológica também é conhecida pela obsessão com as próprias riquezas, o que nos alerta sobre o lado negativo do arcano.
Por um lado, o Rei do naipe de “terra” nos aconselha a nos conectarmos com o nosso poder de realização, especialmente no que se refere ao trabalho e ao dinheiro. Ele nos orienta também a sermos líderes empreendedores, sábios e cautelosos.
Por outro lado, ele adverte para os perigos do materialismo e da ambição desmedida que pode conduzir o ser a atitudes prejudiciais e colocar em risco o sucesso de um negócio e de uma liderança. A moderação e o cuidado são essenciais.
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